Com o tema: é greve porque é grave os dias 2 e 3 de
outubro serão marcados por paralisações na educação em todo o território
nacional. Pelo menos, as escolas municipais e estaduais da Bahia além
das universidades públicas de todo o Brasil já confirmaram a paralisação.
Paralização Nacional
Para a Confederação Nacional dos
Trabalhadores em Educação (CNTE), a conjuntura educacional vem se tornando
caótica. O projeto “escola sem partido”, a militarização das escolas, o ataque
à liberdade de cátedra, a retirada de verbas das universidades e dos subsídios
aos programas de pesquisa, segundo a entidade, são atitudes autoritárias e
fascistas de um governo com a marca da destruição.
“É por isso que todos devemos
estar nas ruas, nas diversas mobilizações marcadas para os dias 2 e 3 de
outubro, para barrar esses retrocessos”, conclama o presidente da CNTE, Heleno
Araújo.
Nestes mesmos dias, a União
Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas
(UBES) e a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), estão convocando uma
Greve Nacional da Educação dos estudantes contra os cortes na educação, em
defesa da Ciência e Tecnologia, pelo cumprimento do pagamento das bolsas do
CNPq, por autonomia universitária, contra o Future-se e contra as
privatizações.
“Nós da CNTE estamos apoiando
essa greve e orientamos nossas entidades filiadas a participarem ativamente não
só dessas mobilizações de rua convocadas pelos estudantes, mas também das que
vão ocorrer em Brasília e no Rio de Janeiro”, ressalta o presidente da CNTE.
Atividades da paralização na Bahia
A APLB-Sindicato dos Trabalhadores em educação convocou as redes
estadual, municipal e interior do Estado da Bahia para paralisar às atividades
na Greve Geral da Educação, que acontece nos dias 2 e 3 de outubro.
O coordenador-geral, Rui Oliveira explica que aqui na Bahia, além da APLB
outras entidades como Assufba, Sinasef, Apub, Une, Ubes, Abes, Ueb,
Aduneb entre outras, vão paralisar as atividades nos dias citados.
“No dia 2 teremos um ato em defesa da Educação Pública, às 9h, na
reitoria da UFBA. Dia 3, às 9h, haverá concentração no Campo Grande. No
interior, haverá mobilizações nas principais cidades. A orientação é que
delegacias e núcleos se articulem com as entidades envolvidas, para uma
manifestação unificada”, informou Rui.
Paralisação no interior da Bahia
Em cidades como Conceição do Coité (ensino municipal,
estadual e superior- UNEB) bem como, em Riachão do Jacuípe
e demais cidades na Bacia do Jacuípe e todo o Território do Sisal e estado já S sinalizaram que irão seguir a paralização Nacional.
De acordo com a diretora da APLB-Sindicato de Riachão do Jacuípe, a professora Jucelma Santos foi sugerido àquelas cidades que tiverem dificuldades em ter acesso à manifestação na capital baiana que poderiam fazer seus respectivos atos para passar as informações sobre o que vem acontecendo com o sucateamento e a deploração da educação no Brasil”, informou Santos
De acordo com a diretora da APLB-Sindicato de Riachão do Jacuípe, a professora Jucelma Santos foi sugerido àquelas cidades que tiverem dificuldades em ter acesso à manifestação na capital baiana que poderiam fazer seus respectivos atos para passar as informações sobre o que vem acontecendo com o sucateamento e a deploração da educação no Brasil”, informou Santos
Jucelma Santos e professora Valmirete (Pé de Serra)
Ainda de acordo com
Jucelma será realizado nesta quarta-feira (2) e quinta-feira (3) na Escola Estadual
Maria Dagmar de Miranda, às 9
horas, uma assembleia com os docentes e não docentes para falar sobre
a pauta nacional e também
debater sobre algumas pendências a nível de estado e município.
A APLB convida todos os
profissionais da educação de Riachão!
“SER PROFESSOR E
NÃO LUTAR É UMA CONTRADIÇÃO PEDAGÓGICA”
(Paulo Freire)
Imprensa Cheque- com informações da APLB e Confederação
Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE)
Fotos- (APLB e
CNTE)
Paralisação Nacional: Riachão do Jacuípe também vai aderir
Reviewed by Imprensa Cheque
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outubro 01, 2019
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